terça-feira, 15 de junho de 2010

PRECISAMOS DISTO

Tuesday, 15 June 2010


FRANCISCO MOITA FLORES: A NOBREZA DE UM HOMEM
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MOITA FLORES PRESIDENTE DA CAMARA DE SANTARÉM

A ser verdade, honra lhe seja feita

Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar contra a Fome.

Quando tomei posse como presidente da Câmara de Santarém fui confrontado com a quantidade de prendas que chegavam ao meu gabinete.

Era a véspera de Natal.

Para um velho polícia, desconfiado e vivido, a hecatombe de presuntos, leitões, garrafas de vinho muito caro, cabazes luxuosos e dezenas de bolos-rei cheirou-me a esturro.

Também chegaram coisas menores.

E coisas nobres: recebi vários ramos de flores, a única prenda que não consigo recusar.

Decidi que todas as prendas seriam distribuídas por instituições de solidariedade social, com excepção das flores.

No segundo Natal a coisa repetiu-se.

E então percebi que as prendas se distribuíam por três grupos. O primeiro claramente sedutor e manhoso que oferecia um chouriço para nos pedir um porco.

O segundo, menos provocador, resultava de listas que grandes empresas ligadas a fornecimento de produtos, mesmo sem relação directa com o município, que enviam como se quisessem recordar que existem.

O terceiro grupo é aquele que decorre dos afectos, sem valor material mas com significado simbólico: flores, pequenos objectos sem valor comercial, lembranças de Natal.

Além de tudo isto, o correio é encharcado com milhares de postais de boas-festas que instituições públicas e privadas enviam numa escala inimaginável.

Acabei com essa tradição. Não existe tempo para apreciar um cartão de boas--festas quando se recebe milhares e se expede milhares.

Quanto às restantes prendas, por não conseguir acabar com o hábito, alterei-o.

Foi enviada nova carta em que informámos que agradecíamos todas as prendas que enviassem.

Porém, pedíamos que fosse em géneros de longa duração para serem ofertados ao Banco Alimentar contra a Fome.

Teve um duplo efeito: aumentou a quantidade de dádivas que agora têm um destino merecido.

E assim, nos últimos dois Natais recebemos cerca de 8 toneladas de alimentos.

Conto isto a propósito da proposta drástica que o PS quer levar ao Parlamento que considera suborno qualquer oferta feita a funcionário público.

Se ao menos lhe pusessem um valor máximo de 20 ou 30 euros, ainda se compreendia e seria razoável.

Em vários países do mundo é assim.

Aqui não.

Quer passar-se do 8 para o 80. O que significa que nada vai mudar. Por isso, fica já claro que não cumprirei essa lei enquanto funcionário público. Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar.

E jamais devolverei uma flor que me seja oferecida.

Francisco Moita Flores, Professor Universitário



Posted by Jose Martins at 02:36

sábado, 20 de fevereiro de 2010

FERNANDO NOBRE -- O CANDIDATO CATAVENTO

1. Participou na Convenção do PSD, em 2002;


2. Foi membro da Comissão de Honra e da Comissão Política da candidatura de Mário Soares à Presidência da República, em 2006;

3. Nas últimas eleições para o Parlamento Europeu, em Junho de 2009, foi mandatário nacional para a campanha do Bloco de Esquerda;

4. Ainda em 2009, foi membro da Comissão de Honra da candidatura de António Capucho à presidência da Autarquia de Cascais, em 2009.


Em termos políticos, isto não é um candidato, é um catavento!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Isto è uma vergonha

Sou reformado. A minha reforma é de valor relativamente baixa. A culpa é so minha pelo facto de em tempos nao ter aceite outras vidas. Por isto não queixo.
Porque nao tenho dinheiro para assistir a espectaculos de diversão aproveito para assistir as emissões da TV Parlamento.
Entao estas ultimas, mas não so, sao um pagode.
 E ver os deputados como meninos de escola a receber dos questionados presentes para adultos.
Os inquiridos apresentam-se como artistas de circo a distribuir os panfletos do desgraçadinho. Só falta aparecerem com acompanhamento a guitarra e viola.
Ao fim de um espectaculo de horas diariamente, chego a conclusao que so para rir isto serve.  
Isto enquanto nao passo para o outro lado.
É que verifico a pouca formaçao de deputados para se afirmarem neste tipo de comissao, sendo manipulados por quem entender  manipular.
E o mais grave é que começo a fazer contas ao custo financeiro que toda esta encenaçao leva dos nossos bolsos.
Sera que apos estas audiçoes ira ser criada uma comissao para analizar de houve lugar a corrupçao destes participantes incluindo deputados?  
   

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O RESULTADO DE SANTA ALIANÇA

Vamos ver se a maioria se une novamente para ajudar o BOSSAKA

Jornal de Negócios 12-2-2010

OE 2010
PSD quer aumentar transferências para os Açores e a Madeira
O PSD está a preparar uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2010 na especialidade para aumentar os valores das transferências para as regiões autónomas de acordo com a nova Lei das Finanças Regionais.

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Lusa


O PSD está a preparar uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2010 na especialidade para aumentar os valores das transferências para as regiões autónomas de acordo com a nova Lei das Finanças Regionais.

"O PSD está a preparar esta proposta, com a respectiva contrapartida, para que não haja aumento da despesa. Esta proposta não provocará aumento da despesa e não contribuirá para o défice", assegurou o deputado social-democrata Hugo Velosa, em declarações à agência Lusa.

Hugo Velosa disse que o PSD ainda está a estudar esta questão, não podendo adiantar por enquanto que despesa tenciona eliminar para compensar o aumento das transferências para as regiões autónomas.

"Tudo faremos para que esta proposta seja subscrita pelos mesmos grupos parlamentares que aprovaram a Lei de Finanças Regionais", acrescentou o deputado social democrata eleito pela Madeira.

Em causa está a alteração do artigo 75.º do Orçamento do Estado para 2010, que estabelece os valores das transferências para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

"A Lei de Finanças Regionais que foi aprovada tem incidência orçamental nas transferências para as regiões autónomas", justificou Hugo Velosa.

Respondendo ao facto de a nova Lei de Finanças Regionais, aprovada no Parlamento por toda a oposição com os votos contra do PS, ainda não ter entrado em vigor, o social democrata apontou que "o mesmo aconteceu no Orçamento do Estado para 2007, no qual já se aplicaram as regras da Lei de Finanças Regionais, antes de a lei estar em vigor".

Hugo Velosa referiu que "os valores ainda estão a ser calculados", mas que o aumento das transferências deverá ser de aproximadamente "dois ou três milhões de euros" no caso dos Açores e de "40 e tal milhões de euros" no caso da Madeira.

O Orçamento do Estado para 2010 prevê, nos termos da lei de finanças regionais, perto de 204 milhões de euros de transferências para a região autónoma da Madeira e 359 milhões para a Região dos Açores.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

CARNAVAL

dia 19 tersa feira vou assistir a passagemde carnaval a Belem

domingo, 6 de dezembro de 2009

Peixeirada

se o dinheiro custa a ganhar  e ro....balo